Após confirmar a sua intenção de retirar do horário de almoço as novelas brasileiras, Hugo Andrade afirma que pretende trocar a ficção brasileira pela nacional. "Continuo muito a querer uma telenovela à hora do almoço e estamos a trabalhar [há quatro meses] no sentido de a viabilizar. O problema é que ainda temos contratadas novelas brasileiras e aquela faixa de programação é muito barata, logo o desafio é inventar um novo modelo de novela low cost para aquele horário", adianta. Contudo, o responsável diz que a RTP e a SP, que produz as novelas da SIC, se estão a "aproximar dos valores" que entende serem os mais viáveis.
Para tal, explica, que o modelo de produção tem de ser distinto das outra novelas. Ou seja, "as histórias, os elencos não podem ser iguais, têm de ter uma componente de edição maior", de forma a "rentabilizar tudo muito mais".
Sem falar de quanto poderá custar uma produção destas, sublinha que "este modelo terá de ser muito barato e muito diferente das novelas de prime time. Os valores não podem ser os mesmos". Assim, considera que "será uma nova realidade de produção, que dará mais trabalho a actores e a técnicos".
Apesar das dificuldades "para os produtores encontrarem e desenvolverem um modelo que encaixe" no que a RTP pretende, Hugo Andrade adianta que a "SP Televisão está a trabalhar nisso há quatro meses", acrescentando que já há guiões escritos.
Para tal, explica, que o modelo de produção tem de ser distinto das outra novelas. Ou seja, "as histórias, os elencos não podem ser iguais, têm de ter uma componente de edição maior", de forma a "rentabilizar tudo muito mais".
Sem falar de quanto poderá custar uma produção destas, sublinha que "este modelo terá de ser muito barato e muito diferente das novelas de prime time. Os valores não podem ser os mesmos". Assim, considera que "será uma nova realidade de produção, que dará mais trabalho a actores e a técnicos".
Apesar das dificuldades "para os produtores encontrarem e desenvolverem um modelo que encaixe" no que a RTP pretende, Hugo Andrade adianta que a "SP Televisão está a trabalhar nisso há quatro meses", acrescentando que já há guiões escritos.
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