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Matias é o principal suspeito

ACUSADO

Foi Alípio quem matou Rámon, mas a verdade é que é o marido de Eva quem vai sofrer as consequências, POIS A ARMA DO CRIME FOI ENCONTRADA NO SEU JIPE.

Joana Rita diz a Alípio que a única coisa que a prendi ali era a vida de Geraldo. Alípio afirma que não sabe do que é que ela está a falar e sai, mas ouve Joana Rita telefonar para a Pensão Versalhes à procura de Brigite para denunciar um crime. Brigite dirige-se à praia fluvial que Joana Rita indicara onde viu Alípio matar Geraldo.

Entretanto, Zé Maria diz a Joana Rita que não há certezas de que o homem que viram no barco com Alípio seja Geraldo. O jovem desculpa-se de ter fugido para que o plano deles não fosse descoberto. Mais Tarde, Eva diz a Zé Maria que Joana Rita acusou Alípio e denunciou-o à polícia porque afirma tê-lo visto matar Geraldo. Zé Maria pede-lhe que não ligue ao que Joana Rita diz, pois ela está muito alterada.

Matias ouve Eva a falar consigo própria, a questionar se Alípio terá mesmo matado o seu pai e acaba por interromper a jovem e dizer-lhe que depois de tudo o que Alípio fez por eles, não aguenta mais as acusações de Eva.

Brigite revela a Eva que o corpo que encontraram no rio não era o de Geraldo, mas sim o de Rámon. Brigite pergunta a Joana Rita o que é que viu na praia fluvial, ela revela que seguiu Anselmo e que quando chegou à praia fluvial viu Alípio atirar o corpo de Geraldo ao rio. Joana Rita contou ainda que voltou para a Tamargueira porque Alípio tem Geraldo preso e ameaçou que matava o visconde.

Rogério conta a Madalena que a morte de Rámon poderá ter sido um ajuste de contas pela violação de Camila e que a polícia agora pode pensar que quem matou Rámon foi um cúmplice de Caracol. Madalena fica empolgada, mas disfarça.

Mais tarde, Brigite acusa Matias de ter morto Rámon e confronta-o com a arma que o matou, que foi encontrada no seu jipe. Brigite detém Matias e Henrique tenta intervir pelo irmão, afirmando que ele é testemunha em como Matias não matou Rámon. Brigitte aconselha Henrique a rever o seu depoimento e avisa-o que perjúrio é crime e naquele caso é muito grave.

ALÍPIO continua a pôr a Vila do Anjo em polvorosa